Fechado por causa de restrições orçamentárias e falta de pessoal, o Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina (UEL) será reaberto em até 40 dias. O anúncio foi feita na sexta-feira (22), após o governo do estado autorizar novas nomeações de servidores para a instituição.
Ao todo, 94 candidados aprovados em concurso irão assumir vagas. A análise qualitativa para os cargos foi feita pela reitora da UEL, Berenice Quinzani Jordão, a diretora superintendente do HU, Beth Ursi, e a Pró-reitoria de Recursos Humanos (PRORH), com o apoio da equipe técnica da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).
A avaliação técnica considerou a especificidade dos cargos necessários para atender as necessidades emergenciais do hospital. Dentre os 94 servidores a serem nomeados pelo governador, estão médicos intensivistas e ortopedistas, fisioterapeutas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, de laboratório e de manutenção, motorista de ambulância, entre outros.
A expectativa da reitora da UEL é de que, após as nomeações autorizadas - o que deve ser feito em um prazo de até dez dias, contando a partir do dia 19 de abril -, os novos servidores tomem posse em um prazo de um mês.
Desde a última segunda-feira (18) o CTQ deixou de receber novos pacientes e o Pronto Socorro ficou restrito ao atendimento referenciado para casos de alta complexidade encaminhados pelo Samu, Siate e Central de Regulação de Leitos.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião