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São Paulo – Começou ontem o novo júri do traficante Anderson Gonçalves dos Santos, o Lorde, acusado de ter ordenado o ataque ao ônibus da linha 350 (Passeio–Irajá) que causou a morte de cinco pessoas – sendo um bebê –, em 2005, no Rio. A sentença só deverá sair hoje. No primeiro júri, ocorrido em novembro passado, ele foi condenado pelo 2.º Tribunal do Júri a 444 anos e 6 meses de prisão. Segundo o promotor de Justiça Riscalla Abdenur, Lorde encomendou o incêndio em protesto à morte de um de seus comparsas, conhecido como Ciborg. Ele teria sido avisado sobre a morte de Ciborg por Beto, na época presidente da Associação de Moradores da Vila Periqui, região na qual Lorde comandava o tráfico de drogas. Para a defesa de Lorde, ele não pode ser responsabilizado pelas mortes porque deu uma ordem para que um ônibus fosse incendiado, e não para que passageiros fossem mortos.

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