São Paulo Começou ontem o novo júri do traficante Anderson Gonçalves dos Santos, o Lorde, acusado de ter ordenado o ataque ao ônibus da linha 350 (PasseioIrajá) que causou a morte de cinco pessoas sendo um bebê , em 2005, no Rio. A sentença só deverá sair hoje. No primeiro júri, ocorrido em novembro passado, ele foi condenado pelo 2.º Tribunal do Júri a 444 anos e 6 meses de prisão. Segundo o promotor de Justiça Riscalla Abdenur, Lorde encomendou o incêndio em protesto à morte de um de seus comparsas, conhecido como Ciborg. Ele teria sido avisado sobre a morte de Ciborg por Beto, na época presidente da Associação de Moradores da Vila Periqui, região na qual Lorde comandava o tráfico de drogas. Para a defesa de Lorde, ele não pode ser responsabilizado pelas mortes porque deu uma ordem para que um ônibus fosse incendiado, e não para que passageiros fossem mortos.
-
Caminho do impeachment? Semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
-
Comissão dos EUA que investiga relatos de censura no Brasil pede que Rumble entregue ordens do STF
-
“Nem a pau”, diz Moraes ao negar entrevista em Londres durante evento que barrou imprensa
Maternidade possibilita à mulher aprimorar virtudes ao deixar sentimento de culpa de lado
Decisões do TSE no relatório americano da censura foram tomadas após as eleições de 2022
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários