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O Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) de Curitiba anunciou ontem a retomada dos trabalhos do Comitê Técnico Operacional de Trânsito (CTOT), grupo que terá como objetivo analisar estatísticas de colisões e atropelamentos em vias da cidade e propor soluções para diminuir os acidentes. O comitê foi criado no ano passado e chegou a trabalhar em parceria com a Diretran, órgão da Ur­­banização de Curitiba S/A (Urbs) que foi extinto.

O grupo vai atuar em conjunto com técnicos e engenheiros da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran). "O objetivo é darmos uma resposta antecipada à sociedade. Em cima das estatísticas, vamos poder tomar providências rápidas, com soluções práticas", afirma o comandante do BPTran, tenente-coronel Loemir Matos de Souza.

Segundo dados divulgados ontem pelo BPTran, as avenidas Marechal Floriano Peixoto, Vis­conde de Guarapuava, Co­­men­dador Franco e Sete de Se­­tembro foram as recordistas, em 2011, em número de acidentes. Além de identificar os pontos específicos dos acidentes diretamente pelos registros das ocorrências, os técnicos do CTOT devem ir até os locais para fazer experiências de campo e conversar com moradores da região.

A instalação ano passado de gradis no meio da Avenida Sete de Setembro, no trecho entre a Rua Coronel Dulcídio e a Praça da Espanha, foi uma das ações realizadas durante os primeiros trabalhos do comitê. Para o comandante do BPTran, a iniciativa foi adotada justamente após a análise dos altos números de atropelamentos na via – 44 durante 2011.

"Às vezes é possível prevenir acidentes de forma muito simples, ouvindo soluções dos próprios motoristas e pedestres. Nes­­se sentido, o comitê é praticamente um observatório", defende o secretário municipal de Trânsito, Marcelo Araújo.

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