Alguns detalhes são importantes para viabilizar a doação de corpos em vida. Conheça alguns procedimentos a serem tomados para que a decisão seja cumprinda após a morte:
DOCUMENTAÇÃO O ideal é que a pessoa interessada em doar o corpo a uma instituição de ensino deixe isso documentado em vida. No Paraná, os cartórios emitem a Inscrição de Doação de Corpo. O documento é gratuito e exige apenas a presença de duas testemunhas.
CAUSA-MORTE - O doador obrigatoriamente deve ter morrido de causa natural doenças em geral ou reações do próprio organismo, como enfarte ou acidente vascular cerebral (o popular derrame). Nenhum fator externo, como assassinato, suicídio e acidentes, pode ser a causa, já que isso poderia gerar processos judiciais.
IDADE - O cadáver doado às instituições de ensino pode ter qualquer idade recentemente, os corpos de duas crianças deram entrada na Comissão de Distribuição de Corpos para Ensino e Pesquisa. Entretanto, dá-se preferência por cadáveres de pessoas acima de 60 anos, já que abaixo dessa idade os órgãos podem ser encaminhados à doação.
FAMÍLIA Mesmo com a decisão em vida de doar o corpo registrada em cartório, assim como no caso de doação de órgãos, a última palavra é da família. Se os familiares não concordarem, a doação não é feita.
ENTERRO Após a doação, a família tem o direito de reivindicar o corpo novamente a qualquer momento. Nesse caso, a instituição de ensino em que estava o cadáver fica responsável pelos gastos com o enterro.
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