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* Outubro de 2004: a Polícia Rodoviária Federal alerta o Dnit sobre problemas de manutenção nas duas pontes que cruzam a Represa do Capivari, na BR–116.

* 26 de janeiro de 2005: a cabeceira da ponte da sentido Curitiba-São Paulo desaba depois que o solo do local se movimenta devido a chuvas intensas. Dois caminhões se acidentam no local. O motorista de um deles, que caiu na represa, morre. Outras três pessoas ficam feridas. O Dnit promete concluir a reconstrução da ponte em seis meses – o que dispensaria a necessidade de licitação.

* 28 de janeiro: o Dnit proíbe o tráfego de caminhões com mais de 45 toneladas na ponte que ficou em pé, em virtude de o terreno continuar a se movimentar.

* 3 de fevereiro: o Dnit divulga laudo que aponta a natureza (chuva excessiva) como causa do acidente.

* 2 de maio: a passagem de caminhões pesados na ponte que não caiu volta a ser autorizada pelo Dnit.

* 15 de maio: torna-se público estudo geológico do Dnit que mostra que continua a ocorrer movimentação de terra no local da queda da ponte. Não é descartado o risco de que isso cause a queda do que restou da estrutura.

* 25 de maio: Dnit admite que reconstrução da ponte não fica pronta antes do fim do ano.

* 15 de junho: Dnit informa que obras, que ainda não haviam se iniciado, só ficam prontas em 2006.

* 26 de julho: data em que vencerá o prazo para que a obra da nova ponte seja entregue sem que haja a necessidade de se fazer licitação para construí-la. A obra, porém, não foi sequer iniciada.

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