Dois velórios tiveram de ser suspensos temporariamente na última terça-feira (7). O motivo: os corpos haviam sido trocados. O que teria provocado a confusão foi o nome das duas mulheres, já que ambas tinham os primeiros nomes iguais – Maria de Lurdes. As duas entraram em óbito no Hospital Nossa Senhora do Rocio, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba.
O resultado é que um corpo que teria que ir para a família em Fazenda Rio Grande, também na região metropolitana da capital, foi parar em Assaí, no Norte do estado, a cerca de 400 km de distância. O outro corpo fez o caminho inverso e foi enviado a Fazenda Rio Grande. A funerária responsável pelo velório na cidade da Grande Curitiba informou que durante a manhã desta quarta-feira (8) os corpos foram destrocados e o velório havia sido retomado. Segundo a funerária, o hospital confundiu a documentação e inverteu a identificação das duas mulheres.
O advogado do hospital, Edson Gonçalves, alega que foram os funcionários da funerária que confundiram os corpos. Segundo ele, os corpos estavam identificados e possivelmente houve uma confusão por parte da funerária, já que o primeiro nome das duas era o mesmo. “Assim que foi constatado que houve a troca, o hospital entrou em contato com as funerárias para fazer essa destroca”, explicou.
- Greve fecha as 73 agências do INSS do Paraná, diz sindicato
- MEC autoriza abertura do curso de medicina pelo Hospital Albert Einstein
- ‘Morro da Vó Salvelina’ ganha placa turística oficial
-
TCU cobra do governo plano nacional para prevenir tragédias em desastres naturais há 10 anos
-
Um BC dividido entre “bolsonaristas” e “lulistas”? O que revela a ata da última reunião
-
A solução de Lula para o rombo é ignorá-lo
-
Enchentes atingem 94,3% da atividade econômica do RS: “década perdida”, diz Fiergs
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
“Seu bebê te salvou”: a história da gestante que optou pela vida do bebê e foi salva por ele
Família deve acolher nova mãe, evitando críticas e sendo lugar seguro para desenvolvimento