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As doenças alérgicas acometem cerca de 30% da população mundial. Um estudo chamado ISAAC (International Study of Asthma and Allergies in Childhood), realizado em 40 países, inclusive o Brasil, comprovou que a incidência cresceu em 20% no período de 1995 a 2000. Somente em Curitiba, 18% da população sofre de rinite, 15% tem asma e 4% sofre de alergias de pele.

Para discutir o que há de mais atual em diagnósticos e tratamentos de doenças alérgicas, a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai) realiza, em Curitiba, de hoje a quarta-feira, o 32.° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia. O evento ocorre no Estação Embratel Convention Center e vai reunir cerca de 1,2 mil profissionais.

Entre os destaques estão as discussões sobre o lançamento de uma nova de classe de antinflamatórios para doenças cutâneas. "A vantagem dos imunomoduladores é que eles possuem menos efeitos colaterais, uma vez que atuam mais seletivamente sobre o processo inflamatório", afirma o presidente do congresso, Maurício Martins. Outra novidade é um novo medicamento para o controle de asma, capaz de bloquear o anticorpo responsável pela inflamação alérgica. O tratamento, de uso preventivo, já é comercializado nos Estados Unidos e na Europa e aguarda registro no Ministério da Saúde do Brasil.

Na quarta-feira haverá um espaço de discussão aberto à comunidade, das 8h30 às 9h30.

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Leia mais sobre alergias e maneiras de prevení-las na segunda-feira, no caderno Paraná. Mais informações no www.sbai.org.br.

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