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Mais de mil perfis de Twitter foram apresentados ao Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo pela organização SaferNet, que trata dos direitos humanos na internet, com a alegação de que os usuários cometeram crimes como racismo, apologia a crimes contra a vida e mensagens predatórias. Após a eleição da presidente Dilma Rousseff , mensagens contra moradores do Nordeste do país se disseminaram pelas redes sociais. Ganhou notoriedade a publicação da estudante Mayara Petruso, 21 anos, que disse querer que os nordestinos fossem afogados. O MPF informou que aguarda um laudo de sua área técnica, que deve ser concluído até o fim da semana.
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