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São Paulo - O Ministério da Saúde deverá reforçar, a partir de 2010, o controle sobre o nascimento de bebês com malformações congênitas. Relatório realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a pedido do ministério, apontou que o país registrou ao menos três casos suspeitos de nascimentos de bebês com malformações provocadas pelo uso da talidomida dois no Nordeste e um no Rio.
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Segundo a médica geneticista Lavínia Schüler-Faccini, professora da UFRGS e autora do relatório, a ideia é intensificar a vigilância dos nascimentos a partir de janeiro, em pelo menos um hospital de cada capital em especial nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde a hanseníase é mais prevalente (a talidomida é usada no tratamento da doença).
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