Rio O corpo da socialite Ana Cristina Giannini Johanpeter, que foi baleada na cabeça e morreu durante cirurgia quarta-feira à noite, no Rio, foi cremado ontem, no cemitério São Francisco Xavier, na zona norte da capital fluminense. Cerca de 150 pessoas compareceram à cerimônia, entre elas o presidente do Grupo Gerdau,e o irmão dele e vice-presidente do Conselho Administrativo das empresas, Germano Johanpeter Gerdau.
Germano foi o primeiro marido de Ana Cristina, com quem teve duas filhas, Germana e Fernanda, mas estava separado dela há mais de duas décadas.
A mãe de Ana, Emília Giannini, passou o tempo todo abraçada com as netas e a família recusou-se a dar declarações. Também não informou que destino dará às cinzas de Ana.
Prisão
Na manhã de ontem, o adolescente detido suspeito de envolvimento na tentativa de assalto que resultou na morte de Ana Cristina confessou o crime durante depoimento, segundo policiais da 14.ª delegacia, no Leblon (zona sul). O adolescente detido teria 17 anos. Policiais ainda procuram outros envolvidos no crime.Ana Cristina dirigia um veículo quando foi abordada por ocupantes de duas bicicletas. Ainda não há confirmação se ela expressou algum tipo de reação.
Baleada na cabeça, a vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu ao ferimento. Uma das filhas também estava no carro. Ela nada sofreu. Ainda emocionalmente abalada, a jovem deverá prestar depoimento formal à polícia nos próximos dias.
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