O que ocorreu com o prédio do Água Verde é um caso raro de explosão, informa o tenente Leonardo Mendes dos Santos, relações públicas do Corpo de Bombeiros. "Atendemos em média a três ocorrências de vazamento por dia em Curitiba, mas para a explosão é necessária uma mistura perfeita, que raramente ocorre", diz ele. Essa mistura perfeita, segundo o bombeiro, inclui uma proporção exata de gás e oxigênio, somada a um agente de ignição, que pode ser um curto-circuito ou o simples fato de alguém acender a luz.
"Eles (os moradores) tiveram o azar desta mistura perfeita se formar, mas também tiveram a sorte da explosão ocorrer em um horário em que ninguém estava no banheiro ou preparando o café da manhã", avalia o vistoriador da Cosedi Jorge Castro. O engenheiro alerta que, para evitar incidentes deste tipo, os condomínios devem fazer testes em todo o prédio, quando houver suspeita de vazamento e avaliar o grau de corrosão da tubulação a cada dois anos. A vistoria e manutenção são feitas pelas empresas responsáveis pelo fornecimento de gás. "Quanto mais velho o prédio, maior o risco. Mas isso não significa que prédios novos também não possam ter problemas", avisa. O prédio do Água Verde tem cerca de 30 anos de construção. (PK)
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