Tapejara Depois de conseguir arrecadar os US$ 9 mil (ou quase R$ 19 mil) para o translado do corpo do brasileiro Isaías Expedito Pereira, 40 anos, morto nos Estados Unidos, a família recebeu ontem uma triste notícia: não poderá trazê-lo para o Brasil. A funerária americana The Rogers Funeral Home Incorporated, que está pedindo o valor para embalsamar e enviar o corpo até Londrina ou para sepultá-lo em Boston, no estado de Massachusetts, informou que não há mais possibilidade de embalsamar o corpo e transladar ao Brasil.
Para levantar a quantia pedida pela funerária, a família fez campanha, pediu ajuda, mas só obteve o dinheiro com a venda de um terreno no município de Tapejara, Região Noroeste da estado, onde Isaías morava antes de tentar a vida fora do país. Ele sofreu um acidente de carro e, depois de ficar internado, morreu no dia 8 deste mês.
"Eles disseram que pelo corpo estar na geladeira por mais de 20 dias, não suportaria ser retirado e embalsamado", conta a irmã de Isaías, Josefa Francisco de Carvalho. Segundo ela, a notícia foi dada à família pela sobrinha de Isaías que mora nos Estados Unidos. "Depois de tanto esforço, agora não podemos mais trazer o corpo ao Brasil", lamentou.
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