O ciclista Francisco Antônio de Carvalho, de 44 anos, morreu após ser atropelado no km 13 da Rodovia Castelo Branco, em Osasco, na Grande São Paulo, por volta das 13h30 de domingo, anteontem. E seu corpo ficou no local por cerca de sete horas, até que a Polícia Científica chegasse. Segundo testemunhas, peritos disseram que a Polícia Militar demorou para comunicar o caso. Em nota, a PM informou que vai apurar a responsabilidade pela demora na remoção do corpo.
Carvalho era cabeleireiro e morava em São Miguel Paulista, na zona leste. Ele estava em um grupo de dez ciclistas e, ao chegar ao acesso à Marginal do Pinheiros, teve de cruzar parte da rodovia. Parte do grupo já havia atravessado, enquanto ele e mais um ciclista esperavam na faixa zebrada.
Quando foi atravessar, um Palio cinza o derrubou. O motorista fugiu. Um Toyota Hilux branco não conseguiu frear e passou por cima de Carvalho. O motorista do Toyota prestou socorro, mas a vítima morreu na hora. O caso foi registrado como homicídio culposo e fuga de local de acidente.
Também ciclista, o engenheiro eletrônico Valdson Cleto, de 38 anos, não conhecia a vítima, mas, quando soube do acidente, foi ao local acompanhar o trabalho da polícia. "Como a gente pedala, conhece muita gente desse meio. Ao saber de acidentes com ciclistas, nós já ficamos apreensivos. Fiquei até a hora que o corpo foi levado e estava aquela bagunça: não sabiam nem pra qual DP que ia." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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