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O corpo da assistente administrativa Hiromi Sato, de 57 anos, foi enterrado na manhã desta terça-feira (23) no cemitério da Paz, na região da Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo. A vítima foi morta estrangulada no apartamento em que morava, em Higienópolis, na região central da capital paulista.

O companheiro dela, o advogado Sérgio Brasil Gadelha, 74, confessou o crime à polícia e foi preso na madrugada de segunda-feira (22). O crime aconteceu no sábado, mas o corpo só foi descoberto na segunda-feira após Gadelha chamar a filha, Juliana, até o seu apartamento.

Ao ver o corpo de Hiromi, ela chamou a polícia e o resgate. De acordo com a polícia, Hiromi tinha hematomas no rosto, nas pernas, nas costas, nos braços, no pescoço e no abdômen. Gadelha teria admitido à polícia que bateu e estrangulou a companheira, mas que não tinha a intenção de matá-la.

O advogado disse à polícia que o crime foi motivado por ciúmes. Por ter nível superior, Gadelha foi levado ontem para a carceragem do 31º DP, na Vila Carrão (zona leste), onde vão os detentores de diploma.

A defesa do advogado deve entrar com um pedido de revogação de prisão ainda hoje. A intenção é que ele aguarde em liberdade o julgamento. Pelo crime de homicídio qualificado, Gadelha pode cumprir de 12 a 30 anos de prisão.

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