São Paulo Os três suspeitos de matar os franceses Christian Doupes, Delphine Douyere e Jérôme Faure, terça-feira, em Copacabana, no Rio de Janeiro, pretendiam atear fogo no apartamento deles para destruir os corpos e as provas do crime, segundo a Polícia Civil.
"Eles só não conseguiram porque esqueceram os fósforos e não acharam nenhum no apartamento", disse o delegado-adjunto Marcos Castro. Segundo Castro, uma garrafa de álcool foi encontrada no apartamento e os suspeitos confessaram a intenção.
Os três estrangeiros chefiavam a ONG TerrAtiva, que funcionava no local invadido por Társio Ramires, Luís Gonzaga de Oliveira e José Maciel Cardoso. Ramires era funcionário da ONG e, segundo a polícia, confessou ter desviado dinheiro, o que teria motivado o crime.
-
Populismo eleitoral coloca Lula em contradição com política econômica do governo
-
Congresso mantém veto de Bolsonaro à criação de crime de fake news eleitoral
-
Anistia do 8 de janeiro: quais são as estratégias dos parlamentares da oposição
-
Invasão chinesa: nova marca anuncia produção e venda de carros elétricos no Brasil
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora