Elza Soares se tornou "por tabela" a madrinha a sexta edição da Corrente Cultural, que teve início ontem, no final da manhã. Mito do jazz e do samba-reggae no Brasil reconhecida internacionalmente pelo timbre raro e repertório irretocável , a artista mexeu com a rotina da cidade. E muito antes do show, na Boca Maldita. No sábado, em visita ao bar O Torto, no bairro São Francisco, criado em homenagem a Garrincha, que foi marido da cantora beijou na boca o empresário e ativista cultural Arlindo Machado, o Magrão, idealizador do espaço. Quem pensou na música "Beija-me", seu sucesso em início de carreira, acertou. Tem a ver.
Na ocasião, comeu os famosos bolinhos de carne da casa. E, claro, se emocionou, fazendo do encontro no bar um marco de sua passagem. Elza é assim. Ontem, no palco, apresentou-se em companhia da Orquestra à Base de Corda, para um público caloroso.
O sábado foi cheio de atrações incluiu apresentação de João Bosco, marco da MPB a partir dos anos 70, autor de standards como "Corsário" e "Papel Machê". No final do dia, os palcos ficaram a cargo de Otto e Cidade Negra.
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