O número de trabalhadores libertados da condição de escravos em 2008 no País foi de 5.244, segundo a Campanha Nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Prevenção e Combate ao Trabalho Escravo. Destes, 49% eram do setor sucroalcooleiro. Os números apontam ainda que a pecuária foi a segunda atividade que mais usou trabalho escravo em 2008, com 1.026 trabalhadores postos em liberdade, de acordo com a página da Rádio Vaticano na internet.
A região com a maior quantidade de resgatados foi a Centro-Oeste seguida por Nordeste e Norte. Conforme a Campanha Nacional da CPT, entidade ligada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), os Estados líderes em denúncias de aplicação de mão de obra escrava foram Pará, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins.
De acordo com a comissão, com o argumento da ampliação da produção dos biocombustíveis ou combustíveis "verdes", o governo "desconsidera os impactos e as consequências da produção desenfreada em busca do lucro".
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