Uma criança de três anos morreu na tarde desta terça-feira (30) após a casa onde ela estava, na Cidade Industrial de Curitiba, ter sido atingida por um incêndio. Os bombeiros foram acionados às 15h20, depois que a residência pegou fogo.
De acordo com o tenente dos bombeiros, André Fonseca, o teto e o piso inferior da casa, que eram feitos de madeira, ficaram totalmente destruídos com o fogo. No momento do incêndio, a criança e o pai dela estavam no segundo piso da casa. O térreo da residência funcionava como mercearia.
O homem foi avisado pelo filho sobre o fogo e tentou salvar a criança, mas não conseguiu. O pai escapou do incêndio e sofreu queimaduras de primeiro grau nas mãos. A mãe não estava no local no momento do acidente.
Dois caminhões, uma ambulância e uma caminhonete foram destacadas para atender a ocorrência. O fogo foi controlado por volta das 16 horas.
Outra ocorrência
Em outro incêndio registrado nesta terça, em uma fábrica de embarcações, em São José dos Pinhais, na região metropolitana, um homem de 31 anos ficou gravemente ferido
Segundo o Corpo de Bombeiros, um barracão localizado à Rua Salvador onde se constroem embarcações foi atingido pelas chamas. O fogo foi controlado pelos próprios funcionários que usaram o hidrante de uma empresa vizinha. Apesar disso, um funcionário sofreu queimaduras e foi encaminhado em estado grave ao Hospital do Trabalhador, em Curitiba.
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Em jogo ousado, Lula blinda ministros do PT e limita espaços do Centrão no governo
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Anteprojeto do novo Código Civil será apresentado no Senado nesta semana
ONGs do movimento negro pedem indenizações cada vez mais altas em processos judiciais