A coordenadora de contratos Cristina Ruy, 31 anos, é descendente de chineses e desde pequena se incomodava com o formato dos olhos. Este ano, se submeteu à ocidentalização. "Foi a realização de um sonho de criança." Ela conheceu a técnica por meio de revistas chinesas da mãe. "Quando soube que tinha aqui em Curitiba e que o preço não era tão alto, decidi fazer", conta ela. Única de sua família a fazer a cirurgia, ela não teve muito apoio dos parentes. "Meus irmãos gostam de ter os olhos puxados. Eles e meus pais diziam que era bobagem, mas foi a melhor coisa que fiz", diz. "Minha auto-estima está bem melhor, mudei minha postura e passei a ser bem mais vaidosa."A psicóloga Maria Elizabeth Nickel recomenda cautela. Para ela, o crescimento de cirurgias como a de ocidentalização é reflexo de uma supervalorização da imagem.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião