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26 de julho de 2004 – adolescentes começam a ser transferidos para o Educandário.

2 de agosto de 2004 – primeira fuga: um adolescente consegue subir no telhado e fugir.

9 de agosto de 2004 – primeira rebelião: adolescentes quebram cadeados, arrebentam paredes e equipamentos, vão para o pátio e tentam fugir em sete horas de rebelião.

3 de setembro de 2004 – nova rebelião: policiais da Tropa de Choque disparam bomba de efeito moral para conter o tumulto.

15 de setembro de 2004 – quatro internos serram a grade da janela, pulam o muro lateral (onde existe uma guarita de vigilância) e fogem.

2 de dezembro de 2004 – nova rebelião faz quatro reféns, incluindo um dos coordenadores, Márcio Filla. A unidade é destruída e o atendimento é suspenso.

26 de abril de 2005 – depois de ficar fechado por quase cinco meses, o Educandário é reaberto e volta a receber adolescentes.

13 de setembro de 2005 – internos fazem um colega refém. Depois que a situação é controlada, surgem tumultos em outras duas alas.

9 de outubro de 2005 – cerca de dez adolescentes passam pela tela de proteção do solário e chegam ao telhado. Um deles consegue fugir.

2 de novembro de 2005 – quatro internos iniciam uma rebelião, chegam a subir no telhado, onde ficam por cerca de 15 minutos antes de ser contidos por educadores.

14 de dezembro de 2005 – sete internos transferidos de outras unidades do estado rebelam-se e sobem no telhado. Armados com barras de ferro, ameaçam os funcionários e são dominados pelo grupo de retenção formado pelos educadores. Na ação, menores, funcionários e um policial militar ficam feridos.

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