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• 1563Encerra-se o Concílio de Trento, que pedia uma revisão do Catecismo, do Breviário e do Missal.

• 1570 O Papa São Pio V promulga o Missal Romano por meio da bula Quo Primum Tempore. Este missal ficará conhecido como "tridentino" ou "de São Pio V".

• 1962João XXIII faz algumas mudanças no rito da missa e publica a última edição do missal tridentino.

• 1963O Concílio Vaticano II aprova a Constituição Sacrosanctum Concilium. O documento pede uma revisão dos livros litúrgicos, mas também solicita a valorização do canto gregoriano e a manutenção do latim na missa, embora abra espaço para que, na revisão do missal, certas partes sejam rezadas nas línguas nacionais.

• 1965Encerramento do Concílio Vaticano II.

• 1969Paulo VI publica a Constituição Missale Romanum, promulgando o novo Missal Romano, conhecido como Novus Ordo Missae – é a missa como se conhece hoje. Ficam permitidas as missas nas línguas de cada país. O missal antigo, no entanto, não é suprimido, e padres idosos, com dificuldades de adaptação ao novo rito, recebem permissão para continuar celebrando no rito tridentino.

• 1984A Congregação para o Culto Divino, com permissão de João Paulo II, publica a carta Quattuor Abhinc Annos. A celebração do rito tridentino fica permitida onde o bispo local der autorização.

• 1988O arcebispo Marcel Lefebvre ordena quatro bispos sem autorização do Papa. João Paulo II os excomunga e publica o motu proprio Ecclesia Dei, onde reafirma o documento de 1984 e pede aos bispos que atendam à solicitação dos fiéis que pedem o rito tridentino em suas dioceses.

• 2002 O ramo brasileiro do grupo de Lefebvre volta à comunhão com Roma, e João Paulo II cria a Administração Apostólica São João Maria Vianney, com permissão para celebrar o rito tridentino. Os "padres de Campos", como são chamados em referência à cidade fluminense onde têm sua sede, são enviados ao Brasil inteiro para rezar missas.

• 2007Bento XVI publica o motu proprio Summorum Pontificum, determinando que, a partir de 14 de setembro, qualquer padre pode celebrar o rito tridentino de acordo com o missal de 1962, sem precisar de autorização do bispo local.

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