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Curitiba não participa atualmente do Consórcio Me­­tropolitano de Saúde do Paraná por não ter aprovado ainda o novo protocolo de intenções, alterado no ano passado pelos membros da entidade. A superintendente de gestão da Se­­cretaria Municipal de Saúde da capital, Anna Paula Lacerda Penteado, explica que o município tem uma lei aprovada para o ingresso no consórcio, mas que precisa aprovar este novo documento para a participação efetiva.

A capital, porém, tem ressalvas com relação ao protocolo e não pretende transferir ao consórcio serviços já existentes na cidade. "Curitiba tem interesse em alguns produtos do consórcio, não em todos", diz Anna. Entre as atividades já constituídas estão a gestão da central de leitos e a de consultas e ser­­viços de vigilância sanitária e de verificação de óbitos, por exemplo.

A secretaria espera agora se reunir novamente com a assembleia de prefeitos para tratar sobre as alterações. Se não for possível alterá-las, ela diz que o órgão irá apresentar o novo protocolo com as ressalvas para apreciação da Câmara Mu­­nicipal. "Nada que inviabilize nossa participação no consórcio. São questões de ordem técnica", diz.

Anna afirma que a capital é favorável ao consórcio, por fortalecer os municípios da região metropolitana, ser um prestador de serviços e reduzir a pressão da demanda na capital. Do total de consultas especializadas feitas em Curitiba, 30% são destinadas a pacientes não residentes na capital. A superintendente explica que os curitibanos também serão beneficiados com a abertura de novos serviços pelo consórcio na capital.

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