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Sting: sem dom para as rimas | Arquivo Gazeta do Povo
Sting: sem dom para as rimas| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

A secretaria de saúde de Curitiba está intensificando a vacinação contra a rubéola. Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul registram surtos da doença. No Paraná a situação ainda esta sob controle, mesmo assim todas as pessoas que não foram imunizadas devem procurar um posto de saúde na capital para receber a vacina. O alerta é direcionado principalmente aos taxistas, motoristas de ônibus interestaduais, caminhoneiros e profissionais de turismo, hotelaria e viagens, além de profissionais de saúde. A vacinação é necessária porque, apesar de a doença ser considerada leve, representa um sério risco quando afeta gestantes. Os bebês de gestantes que contraem rubéola podem desenvolver malformações graves, problemas de visão e de audição e cardiopatias.

A vacina é gratuita, indolor e raramente provoca reações. Qualquer pessoa pode procurar as unidades básicas de saúde para a imunização. Segundo informações da agência de notícias da prefeitura, neste ano, Curitiba registrou 12 casos de rubéola. Em 2006 foram apenas três.

Contra-indicação

A dose é contra-indicada apenas para gestantes, pacientes em tratamento com remédios que afetam a imunidade e pessoas alérgicas à proteína do ovo de galinha, matéria-prima para o preparo da vacina. Quem estiver manifestando uma doença febril aguda, a exemplo da amigdalite, também deve esperar até a superação do quadro para se vacinar.

Transmissão

A rubéola é uma doença determinada por um vírus que se dissemina através das gotículas eliminadas na fala, na tosse ou no espirro. Por isso, quanto mais pessoas estiverem imunizadas, menor é a chance de transmissão do microorganismo.

Entre seus sintomas estão manchas vermelhas pelo corpo; dor nos gânglios situados atrás da cabeça; dores nas articulações e febre baixa.

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