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A Polícia Civil terá um grupo especializado em investigações de assassinatos sem resolução, o Homicídios Não Resolvidos (Honre), funcionando dentro da Delegacia de Homicídios, em Curitiba. O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira (1.º), em entrevista coletiva. Na ocasião, o delegado-chefe da Divisão de Investigações Criminais (DIC), Luis Fernando Viana Artigas Filho, revelou que somente casos anteriores a 2008 ficarão sob responsabilidade do novo grupo.

Curitiba possui 3.600 inquéritos de homicídios não resolvidos. O Honre deve operar, inicialmente, na mesma estrutura da Delegacia de Homicídios. De acordo com a polícia civil, a ideia é dividir a equipe de investigação de homicídios em duas, uma que cuide dos crimes antigos e outra que cuide dos recentes. O responsável pela nova divisão será o delegado Rubens Recalcatti.

Para divisão dos casos, segundo a polícia, serão seguidos critérios como o tempo entre a prática do crime e a data da análise, as possibilidades de produção de provas, as provas já colhidas e os indícios apurados.

Caso de Rachel Genofre

O homicídio de Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre deve continuar sendo investigado sob o comando da delegada Vanessa Alice, do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) em parceria com a homicídios. O corpo de Rachel foi encontrado em uma mala na Rodoferroviária de Curitiba em novembro de 2008.

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