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Pesquisa divulgada ontem revela que o impacto no emprego e no salário de quem cursou ensino técnico é igual nas modalidades do ensino presencial e a distância. O estudo foi conduzido pelo professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marcelo Neri para o Instituto Votorantim e teve como objetivo verificar como ficou a vida de quem fez ensino técnico.

Neri não imaginava que profissionais formados nessa modalidade tivessem rendimento e salário impactados da mesma forma que os oriundos do ensino presencial. "É uma boa notícia", afirma. "O ensino técnico, sobretudo se for de boa qualidade, proporciona ao jovem altas possibilidades de emprego, e é ótimo que o ensino a distância também proporcione renda e salário", disse o supervisor nacional da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Dieese, Sérgio Mendonça. Ao comparar pessoas da mesma idade e sexo, a pesquisa concluiu que as que têm formação profissional concluída têm 48,2% mais chances de encontrar uma ocupação profissional.

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