São Paulo Após a crise de segurança pública em maio do ano passado, a Ouvidoria das Polícias de São Paulo elegeu 53 casos de assassinatos de autoria desconhecida para acompanhar. Até ontem, entretanto, apenas quatro deles haviam sido esclarecidos pelas polícias. "Os outros (crimes) todos estão em diligências. Alguma coisa está errada", disse o ouvidor Antônio Funari Filho, durante ato público no Conselho Regional de Medicina (Cremesp) em São Paulo. Esses casos foram escolhidos pela semelhança. As vítimas foram mortas por grupos armados que usavam capuzes ou capacetes. Dos 53 homicídios, 23 deles foram na capital, 19 na Grande São Paulo e outros 11 no interior.
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