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José Valsonir Gauer, o Sony, morador de rua que construiu uma casinha para se proteger do frio e da chuva | Albari Rosa/Gazeta do Povo
José Valsonir Gauer, o Sony, morador de rua que construiu uma casinha para se proteger do frio e da chuva| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Em 2016, a Gazeta do Povo contou a história de muitos paranaenses. Tornaram-se notícia casos diversos, que contemplam desde quem largou tudo para se dedicar à realização de um sonho, até casos de altruísmo, de gente que passou a se dedicar a pessoas ou comunidades carentes. Houve ainda quem se destacasse por algum talento ou competência e quem tem chamado a atenção por algum drama pessoal. Compilamos algumas dessas histórias, que você pode ler abaixo:

O piá do alfajor

Em outubro, a Gazeta contou a história do curitibano César Ferreti, de 19 anos, que conseguiu realizar seu sonho de estudar na Europa. Para bancar a viagem, ele vendia alfajores nos arredores da Praça Osório, no Centro de Curitiba. Hoje, o rapaz estuda inglês em Dublin, na Irlanda.

O executivo do teatro de bonecos

Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O curitibano Abel Domingues deixou pra trás a carreira de executivo para se dedicar a um projeto por meio do qual leva diversão a crianças pobres de Curitiba e região metropolitana. Ele e o filho vão de bicicleta a localidades carentes, carregando bonecos criados por eles, com materiais recicláveis. Nas comunidades, encenam peças de teatro, ensinando as crianças a produzirem seus próprios bonecos. O projeto foi premiado pela Disney Cidadania e foi tema de matéria na Gazeta em outubro.

A vencedora da olimpíada de redação

A paranaense Amábile Vitória dos Santos, de 13 anos, foi uma das vencedoras da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, da Fundação Itaú. A garota é aluna do 8º ano do Colégio Estadual Cecília Meirelles, de Ubiratã, Noroeste do Paraná, e redigiu um texto intitulado “Meu vizinho nipônico”. A jovem foi destaque na Gazeta, em dezembro.

O “Papai Noel preto”

Albari Rosa/Gazeta do Povo

Já perto do Natal, a Gazeta contou a história do gesseiro João Alves do Nascimento, que, todo ano, arrecada brinquedos para distribuir a crianças carentes, de bairros periféricos de Curitiba e região metropolitana. Por ser negro, ele teve que vencer o preconceito para incorporar o “bom velhinho”. Por isso, Nascimento se intitula “o Papai Noel preto”.

A menina da ocupação

No auge do movimento secundarista, a estudante Ana Júlia Ribeiro se destacou ao fazer um discurso emocionado em plena Assembleia Legislativa do Paraná, defendendo as ocupações das escolas estaduais. A Gazeta do Povo publicou um perfil da adolescente.

O homem da casinha de cachorro

Albari Rosa/Gazeta do Povo

Em setembro, a Gazeta mostrou a história de José Valsonir Gauer, o Sony, de 59 anos. Tomado pela depressão, ele abandonou a família e passou a viver nas ruas. Para se proteger, ele construiu uma casinha de cachorro, onde passou a morar, em pleno Centro de Curitiba.

Indicado ao Nobel

A lista de cientistas cotados para receber o Prêmio Nobel de Física incluiu, neste ano, o curitibano Celso Grebogi. Em setembro, a Gazeta do Povo contou um pouco da história do pesquisador , graduado em Engenharia Química pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 1970.

Ele doou o próprio corpo

Jonathan Campos/Gazeta do Povo

Em outubro, a Gazeta apresentou a história do aposentado Ataíde Natálio, de 61 anos, que registrou em cartório o desejo de doar o próprio corpo a uma universidade, para fins de pesquisa. O pai dele – Aloar Natálio – dele já havia feito o mesmo: desde 1998, o corpo está no departamento de anatomia da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

A bordo da Kombi

As irmãs Ingrid e Huened começaram uma viagem e tanto: à bordo de uma Kombi, as duas caíram na estrada, com o objetivo de chegar ao México. A trip, que deve durar dois anos, foi destaque na Gazeta, em setembro.

Arrependido pra cachorro

Albari Rosa/Gazeta do Povo

Em novembro, a Gazeta trouxe o desabafo de Anizio Calegario de Souza, 46 anos, que integrou a última equipe de laçadores da carrocinha de Curitiba. Ele capturou sete mil cachorros, que foram sacrificados. Na matéria, disse estar arrependido.

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