As decisões judiciais que obrigam o Porto de Paranaguá a escoar soja transgênica mostram que os argumentos usados pela autoridade portuária perderam força. A Appa sempre divulgou que não tinha capacidade técnica para separar os grãos geneticamente modificados dos convencionais, com o risco de contaminação de cargas e de desrespeito à Lei de Biossegurança.
Se essa tendência jurídica se mantiver, cairá a última grande barreira levantada pelo governo do estado contra a adoção dos grãos geneticamente modificados o peso de Paranaguá nas exportações foi um fator que inibiu o plantio mais acelerado da soja transgênica no Paraná.
"Agora temos a chance de provar na prática que há condições de segregar os transgênicos", diz Carlos Albuquerque, assessor especial da Federação da Agricultura do Paraná (Faep). É também um teste para o potencial de resposta do porto a uma demanda forte, que elevou os volumes embarcados pelos portos de Santos (SP) e São Francisco do Sul (SC).
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião