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O menino Joaquim Ponte Marques, 3 anos, que estava desaparecido desde a última terça-feira, foi morto antes de ser jogado no rio. A afirmação é do diretor do Deinter-3 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), João Osinski Junior. De acordo com o delegado, a conclusão é baseada em exames preliminares feitos pelo Instituto Médico Legal de Barretos, que não apontaram água nos pulmões do garoto.

Na noite deste domingo, foi decretada a prisão preventiva da mãe de Joaquim, Natália Mingoni Ponte, e do padrasto, Guilherme Raymo Longo.

"A principal hipótese da polícia era de que ele teria sido morto e jogado no rio. Ela se concretizou", afirmou ele. Entre as hipóteses da forma como o assassinato ocorreu levantadas pelo delegado estão agressão e envenenamento. Outros exames ficarão prontos em 30 dias.

O corpo do garoto foi encontrado no início da tarde de ontem no Rio Pardo, em Barretos, a 150 km de Ribeirão Preto. A Polícia Civil acredita que ele tenha sido atirado no córrego Tanquinho, que fica a 200 metros da casa da família de Joaquim e, de lá, tenha sido levado até o ribeirão Preto, que é afluente do Pardo.

ReconhecimentoO reconhecimento do corpo no IML foi feito pela mãe de Joaquim, Natália Mingoni Ponte, o pai, Arthur Paes, e o avô materno da criança. Após a confirmação da morte de Joaquim, a casa da família, no Jardim Independência, foi cercada por um grupo de pessoas irritadas com o padrasto, Guilherme Raymo Longo. Elas o insultavam com gritos e o culpavam pela morte do menino. Ele nega envolvimento no caso.

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