Há 25 anos atuando como professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o professor titular de Farmacognosia, Cid Aimbiré de Moraes Santos, se coloca como um candidato independente. Ao lado do professor do Departamento de História da UFPR, Antonio Cesar de Almeida Santos o seu candidato a vice-reitor , pretende implantar a gestão acadêmica na qual se propõe a discutir amplamente com toda a comunidade quais os rumos que a universidade deve tomar. "Devemos olhar mais para dentro e aproveitar o que os nossos cursos têm para oferecer."
Na opinião do candidato, a universidade "acaba funcionando", independentemente de estar sendo bem ou mal administrada. "E tem problemas que não são nossos. São federais", admitiu. Moraes Santos critica a falta de políticas internas para que os professores atuem de forma eficiente dentro das salas de aula, a baixa produtividade em pesquisa e a ausência de debates entre políticas que foram implantadas na universidade, citando o Processo de Ocupação de Vagas Remanescentes (Provar) como uma delas.
O candidato ainda se coloca como um profundo conhecedor do dia-a- dia acadêmico por pensar "24 horas por dia na universidade". "Nós sabemos o que é preciso porque vivemos a academia." O candidato também propõe a renovação do Estatuto da UFPR. "O nosso estatuto tem resquícios da época da ditadura e há anos que só ouvimos falar no estabelecimento da estatuinte". (TD)
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Jornalista americano desmente conspiração com Musk; dono do X ironiza Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Governo Lula põe sob sigilo lista de servidores que ocuparam quartos de hotel de luxo em Londres
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião