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 | Waldemir Barreto/ Agência Senado
| Foto: Waldemir Barreto/ Agência Senado

nova operação

A Polícia Federal deflagrou na terça-feira (8) uma operação para reprimir crimes ambientais ligados à extração de diamantes em áreas indígenas de Rondônia. A ação é um desdobramento da Lava Jato, que investiga um escândalo de corrupção na Petrobras. As informações sobre a extração das pedras preciosas foram apuradas durante as investigações contra o doleiro Carlos Habib Chater, dono do posto Torre, em Brasília, que deu origem à Operação Lava Jato. Segundo a PF, empresários, garimpeiros, comerciantes e até indígenas participavam da exploração de diamantes na reserva indígena Parque do Aripuanã. Foram emitidos 11 mandados de prisão.

O senador Delcídio do Amaral (PT-MS, foto), preso acusado de obstruir a Operação Lava Jato, decidiu fazer um acordo de delação premiada, após se sentir abandonado por seu partido, segundo o jornal Folha de S. Paulo.

Ex-líder do governo no Senado, Delcídio foi o primeiro senador preso em exercício de mandato no Brasil. Ele foi denunciado na segunda-feira (7) pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF), disse uma fonte.

O criminalista Antonio Augusto Figueiredo Basto, que cuidou da delação do doleiro Alberto Youssef e de outros seis réus da Lava Jato, assume nesta quarta-feira (9) a defesa de Delcídio.

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