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O delegado da Polícia Civil, Gilvan Marcílio de Freitas Júnior, foi morto a tiros, no bairro do Gonzaga, em Santos, no Litoral de São Paulo, por volta das 22h30 de domingo (16). Ele trabalhava no 1º Distrito Policial de Cubatão, segundo a polícia.

Segundo a Polícia Militar, dois homens armados se aproximaram do delegado na rua Pernambuco, atiraram e fugiram. Freitas foi levado à Santa Casa de Santos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

O taxista que transportou os assassinos se apresentou ao 1º Distrito Policial de São Vicente, cidade onde mora, para dizer que presenciou o assassinato do delegado.

Em depoimento, o motorista do táxi disse que levou dois passageiros de São Vicente a Santos. De acordo com o motorista, após matarem o delegado os dois homens retornaram ao táxi e o mandaram ele dirigir a São Vicente, onde desembarcaram.

A Polícia Civil já recolheu imagens de câmeras de segurança dos prédios próximos para tentar identificar os assassinos. O taxista também vai ajudar com informações para a realização do retrato falado dos assassinos.

O caso será registrado no 7º DP de Santos e investigado pelo DIG (Delegacia de Investigações Gerais).

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