A Polícia Militar (PM) do Paraná apreendeu na manhã de ontem 36 máquinas utilizadas em jogos de azar. Os equipamentos estavam em seis endereços diferentes, nos bairros Tatuquara, Pinheirinho e Umbará, em Curitiba. A operação, comandada por policiais do 13.º Batalhão, terminou com seis pessoas detidas.
De acordo com o tenente Edvagner de Lima Gonçalves, uma mulher esteve na 2.ª Companhia do 13.º Batalhão na semana passada e relatou que o marido perdeu todo o pagamento do mês em uma máquina de um estabelecimento localizado na Rua Nicola Pellanda. A PM realizou outras diligências pelo local e encontrou mais cinco casas de jogos que funcionavam na região.
Segundo o tenente Edvagner, apenas um dos locais pode ser considerado cassino, porque funcionava com 12 máquinas. "Um dos locais tinha seis máquinas e os outros eram ainda menores, com cerca de quatro máquinas cada", explica o tenente. Três deles estavam localizados no Tatuquara, dois no Pinheirinho e um no Umbará.
As seis pessoas que tomavam conta dos estabelecimentos no momento da ação foram detidas, mas liberadas após assinarem um termo circunstanciado pela prática ilegal de jogos de azar. O tenente da PM disse que um dos responsáveis pelo estabelecimento já tinha duas passagens anteriores pela polícia por ocorrências similares.
Centro
A Polícia Civil fechou, na tarde da última sexta-feira, um cassino clandestino que funcionava na Rua Doutor Carlos de Carvalho, no Centro de Curitiba. No local, policiais do 1.º Distrito Policial encontraram sete máquinas caça-níqueis.
Segundo informações da delegacia, essa foi a terceira vez que máquinas de jogos foram apreendidas no local, mas a primeira com a atual proprietária do estabelecimento, que funciona no oitavo andar de um prédio. Após assinar um termo circunstanciado, ela foi liberada.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião