O depoimento de um policial federal, lavrado em um cartório de Belém (PA), tem todos os ingredientes para provocar a reabertura do processo judicial do assassinato, em fevereiro de 2005, da missionária norte-americana naturalizada brasileira Dorothy Stang. O agente da PF Fernando Luiz da Silva Raiol que durante três meses foi designado pelo Ministério da Justiça para fazer a segurança pessoal da missionária e, depois que ela foi morta, participou das investigações para identificar os autores do crime confirmou declarações prestadas recentemente pelo intermediário do assassino, Amair Feijoli da Cunha, o "Tato". Ele afirma que o revólver calibre 38, usado para matar com seis tiros a missionária, foi fornecido a ele pelo delegado da cidade de Anapu à época, Marcelo Luz. A própria Polícia Federal não conseguiu descobrir como o revólver acabou indo parar nas mãos de "Tato", hoje um homem convertido à igreja evangélica e que se diz "arrependido" de fazer acusações contra inocentes. Ele se refere à Vitalmiro Bastos Moura, o "Bida", a quem apontou como mandante do assassinato.
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