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Curitiba – O Ministério Público do Paraná cita Janene em 11 ações civis públicas, pelas quais os promotores procuram resgatar para os cofres públicos cerca de R$ 7,78 milhões (valores não atualizados) desviados no período de 2000 a 2005 em Londrina, a maior parte deles por meio de um esquema de corrupção na Companhia Municipal de Urbanização (Comurb). Em algumas Janene é citado como mentor do esquema de corrupção, em outras como beneficiário.

Nessas ações Janene é acusado de fraudar licitações e contratos públicos para enriquecimento ilícito e poderá ser condenado pelos crimes de falsificação de documentos, peculato e formação de quadrilha.

Quanto à denúncia feita sobre o mensalão pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF), Janene, apesar de não ter mais mandato legislativo, goza de foro privilegiado porque alguns dos outros 39 mensaleiros citados têm esse benefício por terem sido reeleitos. Se o processo fosse desmembrado, como requisitou a PGR ao STF, denunciados como Janene perderiam o privilégio e seriam julgados pela Justiça comum, reduzindo o risco de impunidade. O STF, no entanto, recusou o pedido.

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