As famílias dos mortos no incêndio da boate Kiss, em Santa Maria (RS), vão precisar custear a descontaminação dos objetos das vítimas encontrados no interior da casa noturna. Há dois dias, técnicos contratados pela empresa proprietária do imóvel trabalham na limpeza da fuligem e na retirada dos destroços do local. O incêndio, em janeiro de 2013, provocou a morte de 242 pessoas. Segundo a Fundação de Proteção Ambiental do Estado, já foram achados 366 pés de sapatos e objetos como relógios, brincos e peças de roupas. O advogado dos familiares, Luís Fernando Smaniotto, diz que uma possibilidade é pedir na Justiça que os acusados pelas mortes paguem pelo trabalho.
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