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O ritmo de financiamentos feitos pelo BNDES se acelerou nos últimos três anos, dobrando entre 2005 e 2008, quando foram desembolsados R$ 90,8 bilhões – quase duas vezes o orçamento do Ministério da Saúde, de R$ 51 bilhões. Para 2009, é previsto um aumento de mais de 30%, com a liberação de R$ 120 bilhões – embora, com o congelamento do crédito privado, o volume de recursos possa ficar acima disso. A indústria respondeu por 43% dos empréstimos feitos pelo banco no ano passado, ou R$ 39 bilhões. As obras de infraestrutura receberam R$ 35 bilhões (39% dos repasses), enquanto o setor de comércio e serviços ficou com R$ 11 bilhões e a agricultura com R$ 5,5 bilhões. A Região Sul abocanhou 19% do desembolso, atrás apenas do Sudeste (57%). As empresas de grande porte foram as mais beneficiadas pelo BNDES, com crédito de R$ 69 bilhões (76%) do total. O restante foi dividido entre médias, pequenas e microempresas.

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