A reconstituição para esclarecer o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza, no Rio de Janeiro, começou ontem com quase quatro horas de atraso. Inicialmente, a reconstituição estava marcada para as 15h, mas só começou próximo das 19h. O atraso foi causado por um desencontro entre a Polícia Militar e a Polícia Civil, que investiga o desaparecimento.
Os 20 PMs de plantão no dia 14 de julho, data que Souza sumiu,aguardavam a Polícia Civil desde as 12h para a realização da reconstituição. Depois de quase quatro horas de espera, os PMs deixaram a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade às 15h55 numa van da corporação. O delegado responsável pela investigação chegou com os peritos da unidade 15 minutos depois da partida dos PMs, que tiveram de retornar ao local. A reconstituição deveria acabar na madrugada de hoje.
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