Os sete presos que se rebelaram na noite de domingo no Centro de Detenção e Ressocialização de Piraquara (CDR), na região metropolitana de Curitiba, foram transferidos para outra unidade prisional na tarde de ontem. A assessoria de imprensa do Palácio Iguaçu não informou qual unidade.
De acordo com o Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), por volta das 19h30 de domingo, os rebelados fizeram nove agentes penitenciários reféns e exigiram um aparelho celular e a remoção para outra penitenciária. A negociação durou 5 horas e os agentes foram liberados por volta de 1 hora da madrugada de ontem.
A ação foi comandada pelo Grupo Especial de Negociação da Polícia Militar. Segundo o Depen, o celular não foi entregue e ninguém foi ferido durante o motim.
Ahú
O Centro de Detenção de Piraquara tem capacidade para 960 presos. Atualmente, a prisão têm 848 internos a maioria deles transferida em julho, quando a Prisão Provisória de Curitiba, no Ahú, foi desativada para a construção do Centro Judiciário da capital. (BB)
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil