Mais duas pessoas foram presas acusadas de participarem do roubo ao posto de combustíveis no Centro de Curitiba, no último dia 14, em que a caixa Patrícia Cabral da Silva, 22 anos, grávida de 5 meses, foi baleada. Renato Bueno de Oliveira, 22 anos, e Wagner Marques de Miranda, 27 anos, foram apresentados ontem à tarde pela Delegacia de Furtos e Roubos.
Ambos são foragidos. Os dois cumpriam pena por roubo em Piraquara, região metropolitana de Curitiba. Oliveira era procurado desde março de 2006 e foi preso em São José dos Pinhais, também na região metropolitana. Miranda estava foragido desde outubro do mesmo ano e foi preso no bairro Boqueirão.
"Agora que prendemos mais dois participantes vamos dar continuidade às investigações para encontrar os receptadores dos produtos do roubo e um quarto participante do crime, que ficou esperando os outros três", diz o delegado Rubens Recalcatti. A polícia ainda procura um rapaz que teria conduzido o carro Fox, de cor cinza, utilizado na fuga.
Recalcatti voltou a afirmar que o autor do disparo contra a gestante foi mesmo Thiago dos Santos Florão, 18 anos, preso no dia 16 de maio, dois dias após o crime. A arma ainda não foi localizada. Patrícia foi atingida no abdome na madrugada do dia 14. A gestante recebeu alta do Hospital Evangélico no último dia 22. Ela passa bem.
Os médicos que a atenderam optaram por não retirar o projétil, que está alojado acima da bexiga e será retirado na cesariana, provavelmente em setembro.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião