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Dezoito dos 23 ativistas que tiveram a prisão preventiva decretada na noite de sexta-feira não foram encontrados e são considerados foragidos pela Justiça. Os outros cinco militantes estão presos desde o dia 12 de julho, final da Copa. São eles: Elisa de Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, Igor Pereira D’Icarahy e Camila Aparecida Rodrigues Jourdan, e os dois acusados de matar o cinegrafista Santiago Andrade, Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva Rangel. A prisão foi decretada sob o argumento de que os militantes planejavam "atos de extrema violência para os próximos dias". Entidades classificam as prisões como "políticas" e "arbitrárias".

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