Fontes ligadas à polícia e a Justiça, que preferiram não se identificar, contam que cheques sem fundos emitidos pelo juiz federal podem explicar o relacionamento dele com o crime organizado. "Ele deve muito na praça e isso explica tudo", disse uma das fontes.
Azambuja quitou duas dívidas, em 2007, com instituições financeiras: uma de R$ 112 mil e outra de R$ 50 mil. Mesmo assim, ele ainda deve cerca de R$ 200 mil a uma instituição financeira e R$ 9 mil à Receita Federal. O último cheque sem fundos emitido pelo juiz que consta no cadastro de inadimplentes é do dia 10 de setembro. De acordo com o cadastro, ainda, cinco protestos de títulos de Azambuja constam no cartório da cidade.
Hipótese
Uma fonte da Polícia Federal, que pediu para não ser identificada, contou à reportagem que uma das hipóteses para que Azambuja se aproximasse da quadrilha de contrabando seria a de tentar saldar a dívida. "Até o carro dele, um Citroën preto modelo Picasso, estava com ordem de busca e apreensão por causa da dívida", disse a fonte.
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