Um exame de DNA comprovou que um homem de 47 estuprou uma menina de 13 anos, em Pinhais, região metropolitana. O procedimento comparou o código genético do acusado, José Afonso, com o sêmen que havia sido coletado de dentro do corpo da vítima. O crime ocorreu em junho de 2010. O acusado já estava preso, mas negava ter cometido o estupro.
Segundo o laudo, a probabilidade de que o material coletado na menina seja de Afonso é de 359 quinquilhões de vezes. "Para a polícia, esta é uma prova irrefutável e conclusiva, que demonstra que o mesmo [José Afonso] foi, sem sombra de dúvidas, o autor do estupro", disse o delegado Fábio Amaro, responsável pelas investigações.
A menina havia sido estuprada no dia 25 de junho de 2010. De acordo com o relato da vítima, ela foi pega pelo acusado e levada por ele de motocicleta em um matagal. Lá, Afonso teria usado força física para estuprá-la. A jovem era virgem e, segundo o depoimento, o homem não usou preservativo.
Após as investigações, equipes da delegacia de Pinhais chegaram a Afonso, que foi reconhecido pela menina como autor do crime. Além de negar o estupro, o acusado teria chegado a ameaçar processar o delegado, alegando estar sendo preso injustamente.
Diante das evidências, no entanto, a polícia pediu a prisão preventiva de Afonso, que foi decretada pela Justiça em novembro de 2010. Desde então, Afonso permanece preso no Centro de Triagem II, em Piraquara, onde ocupa uma cela especial, separada de outros presos por motivos de segurança. Se condenado, ele pode pegar até 15 anos de reclusão.
-
Exclusivo: AGU de Lula prepara pedido de suspensão ou dissolução do X
-
Sem Rodeios repercute possível pedido de suspensão do X no Brasil; acompanhe
-
Vetos de Lula: Congresso deve derrubar saidinhas, mas governo ainda negocia Emendas de Comissão
-
Pagamento de precatórios “turbina” economia e faz banco elevar projeção para o PIB
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião