São Paulo Há duas semanas, homens da força de elite da Polícia Civil e funcionários do Ministério Público de São Paulo inspecionaram três instituições sociais mantidas pela Igreja Renascer em Cristo. Ontem, os resultados foram tornados públicos. Segundo o promotor responsável pelo caso, a igreja, ao contrário do que afirma, não destina às obras sociais o dinheiro doado pelos fiéis. As instituições teriam de conseguir recursos por conta própria. A Renascer reagiu dizendo que a acusação é falsa.
"A situação nessas instituições é precária. As doações não vão para as instituições, mas para o patrimônio pessoal dos chefes da Renascer", disse o promotor Marcelo Mendroni. Ele calcula que as doações dos fiéis totalizam R$ 2,5 milhões por mês no país.
Mendroni acrescentará as informações obtidas nos três locais como novas evidências no processo judicial em que os líderes da Renascer, Sônia e Estevam Hernandes, são réus por lavagem de dinheiro. Ambos estão presos nos EUA, condenados por tentar entrar no país, neste ano, com dólares não declarados. No Brasil existe uma ordem de prisão preventiva decretada dos dois.
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