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Brasília – O presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Nélson Sirotsky, entregou ontem ao ministro Tarso Genro (Justiça) o documento "Manifesto pela Liberdade de Expressão", durante a 2.ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa, realizada na Câmara.

No texto, ANJ, Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão e Associação Nacional de Editores de Revistas, entre outras entidades, criticam a falta de condições para o exercício do jornalismo em Cuba e na Venezuela. O evento foi promovido pela ANJ e pela Unesco como comemoração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado em 3 de maio.

A respeito do Brasil, o documento reconhece a existência de uma "legislação garantidora" de liberdade de imprensa, mas adverte sobre "algumas iniciativas isoladas" que seriam uma "ameaça". Por exemplo, a possibilidade de o governo criar uma agência para "legislar sobre o conteúdo publicitário".

Tarso afirmou ontem que a PF pode ajudar na investigação do assassinato do jornalista Luiz Carlos Barbon Filho, ocorrido no sábado no interior de São Paulo.

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