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Dois homens foram soltos em dezembro depois de passarem dez anos presos sem julgamento. José Geraldo Francisco Guimarães e Arlei Rocha da Silva foram presos preventivamente em 2002, acusados de participar do assassinato do pecuarista Quintino Francisco Facci em Jardinópolis, a 330 quilômetros da capital paulista.

O habeas corpus foi concedido depois que a Defensoria Pública do Estado de São Paulo entrou com o pedido. A decisão foi tomada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) após o órgão levar o caso ao Superior Tribunal Federal (STF) alegando demora no julgamento do processo.

A Defensoria pretende agora levar o caso para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e solicitar a punição do Estado por excesso de prisão preventiva. Os defensores ficaram sabendo da situação dos dois após visitas a penitenciárias.

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