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Anúncio ocorreu no Trevo do Caetano, em Ponta Grossa, onde começarão as obras | Josué Teixeira/ Gazeta do Povo
Anúncio ocorreu no Trevo do Caetano, em Ponta Grossa, onde começarão as obras| Foto: Josué Teixeira/ Gazeta do Povo

Em solenidade que marcou o início da duplicação de 231 quilômetros da BR-376, entre os municípios de Ponta Grossa e Apucarana, o governador Beto Richa (PSDB) negou que a obra tenha qualquer relação com uma possível renovação das concessões do Anel de Integração, que vencem em 2021. O empreendimento, sob responsabilidade da empresa CCR-Rodonorte, deve ser concluído em sete anos – ou seja, antes do fim do contrato atual.

15 meses

A obra estava prevista apenas para 2015, mas vai começar daqui a três meses. Inicialmente, a duplicação contemplará os 20 quilômetros, a partir do Trevo do Caetano, em Ponta Grossa. Neste trecho, 11 quilômetros devem ser entregues em 15 meses. O investimento total será de R$ 1,2 bilhão.

Richa garantiu ainda que o empreendimento não deverá acarretar aumentos na tarifa do pedágio, além dos já previstos no contrato de concessão. "Chamamos os funcionários para uma conversa em que prevaleceu o interesse público e as obras estão aí. A gente não discutiu a prorrogação do contrato agora [com as empresas de pedágio]. Esta obra é fruto do diálogo entre o governo e as concessionárias", afirma Beto.

Há mais dois projetos já bastante detalhados mas ainda sem data definida para serem iniciados: um que prevê a duplicação de mais 11 quilômetros no sentido Ponta Grossa – Apucarana e outro que compreende um trecho da pista contrária (de Apucarana a Califórnia), em cerca de 20 quilômetros).

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