Reunir as crianças no início do ano para estabelecer o que pode e o que não pode ser feito em sala de aula em um cartaz faz parte dos recursos que algumas escolas utilizam para impor limites aos alunos. A sugestão costuma ser passada para os pais adotarem em casa e tem ganhado adeptos. "Volta e meia alguém comenta que colou na geladeira o combinado de regras feito em casa", conta a coordenadora de educação infantil da Escola Umbrella, de Curitiba, Anna Carolina Jordan.
"Procuramos reforçar as coisas positivas na lista, para só então elencar o que eles não podem fazer", ensina a pedagoga. A lista de regras, colada na sala de aula, inclui itens como: é permitido pedir ajudar, ser alegre, não pode falar palavrão, não pode correr, não pode brincar de violência etc. Tudo formulado com a participação das crianças. "É uma maneira de reforçar a regra. Está lá na parede, escrito ou desenhado, elas não podem dizer que não sabiam que estava combinado", explica Anna Carolina.
A escola Pés no Chão adota o mesmo sistema. "Sem as regras, não há um direcionamento", diz a coordenadora pedagógica da escolinha, Patrícia Zarth. Os alunos também confeccionam bonecos que lembram valores morais como respeito, amizade, alegria. "É uma maneira de reforçar o bom comportamento", sugere.
-
Bancada do agro na Câmara impõe ao MST derrota que pode esvaziar o movimento
-
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
-
Quem é Iraj Masjedi, o braço direito da Guarda Revolucionária do Irã, que apoia terroristas no Oriente Médio
-
Após derrota unânime, PT e PL desistem de recorrer contra manutenção de Sergio Moro no Senado Federal
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião