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Brasília – Em junho de 1987, os militares previam o aumento da mobilização da sociedade por eleições diretas para a Presidência. O movimento era visto com preocupação nos documentos sigilosos das Forças Armadas. Uma reunião realizada na CNBB, com a presença de 15 parlamentares, tratando do assunto foi monitorada de perto pelo serviço de inteligência do Exército. "Investir na mobilização popular e intensificar o lobby da Igreja na Constituinte para garantir a pressão de base e aprovação de emendas populares", descreve um informe do Exército.

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